Huawei prepara projetos-piloto de mineração inteligente na América Latina

há 1 semana 13
Shao Qi, responsável global pela unidade de negócios de Oléo, Gás e Mineração da Huawei, fala sobre planos para a América Latina. Foto: TELETIME

A América Latina é considerada estratégica na visão da Huawei para o mercado de mineração inteligente. Segundo Shao Qi, responsável global pela unidade de negócios de Oléo, Gás e Mineração da fornecedora, ainda que a China esteja em um estágio bastante avançado em relação a minas inteligentes e adoção de soluções plenamente autônomas, ele vê oportunidades em outros grandes mercados produtores de minério. No caso da América Latina, Brasil, Chile e México estão no centro da estratégia.

Um exemplo de possibilidades abertas com a plena automação de uma atividade de mineração é a mina de carvão a céu aberto de Yimin, na China, mas existem outros casos de extração de minérios diversos que já passam pelo processo de transformação na China e em outros países, explica Shao Qi.

"No Brasil, temos conversas com a Vale, que é uma das maiores do mundo em mineração de ferro. No Chile também temos conversas. Nosso objetivo é ter projetos piloto em um ou dois países da região" diz.

"México, Chile e Brasil são prioridade para termos o piloto de teste de integração de veículo, rede e nuvem. Essa é a estratégia para o mercado internacional, com pilotos, depois clientes em escala. Agora estamos avaliando quais minas e quais países querem se automatizar. O foco agora é achar o parceiro mais adequado", diz o diretor da Huawei. (O jornalista viajou à China a convite da Huawei)

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